Joujoux, joujoux?
Que é meu balagandã?
Aqui estou eu
Aí estás tu
Minha joujoux
Meu balagandã
Nós dois
Depois
O sol do amor que manhãs
De braços dados
Dois namorados
Já sei Joujoux Balagandãs
Seja em Paris
Ou nos Brasis
Mesmo distantes
Somos constantes
Tudo nos une
Que coisa rara
No amor nada nos separa
Joujoux e balangandas (Lamartine Babo) - Freneticas(1980)
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Joujoux e Balangandas (Lamartine Babo) - Mario Reis & Mariah(1939)
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Joujoux e balangandas (Lamartine Babo) - Joao Gilberto & Rita Lee ao vivo
A CANÇÃO CONTADA
Gravada originalmente em 1939 na Colúmbia por Mário Reis e Mariah, acompanhado por Kolman e sua Orquestra do Cassino da Urca e lançada em discos 78 rpm. No coro atuaram Dalva de Oliveira, Herivelto Martins, Nilo Chagas e Tertuliano Chagas.
Outras gravações conhecidas são as de Gaó (piano, em ritmo de foxtrote, 1939), João Gilberto & Rita Lee, Altamiro Carrilho, As Frenéticas (1980), Miucha (1980), Trovadores Urbanos (1997), entre outras.
Marchinha de 1939 que deu título também à revista musical em dois atos do escritor Henrique Pongetti.
O espetáculo beneficente, “Joujoux e Balangandãs” estreou em 28 de julho daquele ano por iniciativa da Sra. Darcy Vargas, primeira dama do país na época. Lamartine participou intensamente da peça, não apenas como compositor, mas também como diretor de coros.
Enquadrando-se perfeitamente ao espírito do espetáculo, “Joujoux e Balangandãs” apresenta um diálogo singelo, mas original, entre um casal apaixonado, destacando praticamente duas palavras "joujoux (brinquedo em francês) e balangandãs (badulaque, adorno).
Ao lado de Voltei a cantar (também de Lamartine Babo), Joujoux e Balangandãs foi responsável pela volta de Mário Reis ao cenário musical.
A marchinha fez parte da trilha sonora de duas telenovelas: Xeque Mate, realizada na TV Tupi em 1976 e Os Imigrantes, realizada na TV Bandeirantes em 1981.
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