Mais que a paixão
Não espere de mim
Nada mais que a paixão
Não espere nada demais
Do meu coração
Que bate, rebate e grita
Geme, chora e se agita
Sambando nas cordas bambas
De uma viola vadia, vadia.
Não espere encontrar numa canção
Nada além de um sonho
Nada além de uma ilusão
Talvez, quem sabe,
A verdade, a infinita vontade
De arrancar de dentro da noite
A barra clara do dia.
Mais que a paixao (Egberto Gismonti & Joao Carlos Padua) - Marcio Lott(2006)
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Mais que a paixao (Egberto Gismonti & Joao Carlos Padua) - Wanderlea(1978)
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domingo, 30 de novembro de 2008
"Lamento de Exu"
Lamento de Exu (Baden Powell & Vinicius) - Monica Salmaso(1996)
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Lamento de Exu (Baden Powell & Vinicius) - Quarteto em Cy & Vinicius & Baden Powell(1966)
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Lamento de Exu (Baden Powell & Vinicius) - Quarteto em Cy & Vinicius & Baden Powell(1966)
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"Jequitiba do samba"
Jequitibá do samba
Madeira de dar em doido é jequitibá
Deixa a Mangueira passar
Madeira de dar em doido é jequitibá
Deixa a Mangueira passar
Embalança meu bem
Embalança a roseira
Embalança a cabrocha
Embalança a Mangueira
Ô ô ô ô ô
O jequitibá do samba chegou
Mangueira é uma floresta de sambistas
Onde o jequitibá nasceu
Veio o fogo e queimou
Veio o vento tombou
O machado o jequitibá ficou
Ô ô ô ô ô
O jequitibá do samba chegou
Ô ô ô ô ô(bis)
Jequitiba do samba (Jose Ramos & Marcelino Ramos) - Xango da Mangueira(1973)
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Jequitiba do samba (Jose Ramos & Marcelino Ramos) - Ze da Zilda e Zilda do Ze(1949)
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Madeira de dar em doido é jequitibá
Deixa a Mangueira passar
Madeira de dar em doido é jequitibá
Deixa a Mangueira passar
Embalança meu bem
Embalança a roseira
Embalança a cabrocha
Embalança a Mangueira
Ô ô ô ô ô
O jequitibá do samba chegou
Mangueira é uma floresta de sambistas
Onde o jequitibá nasceu
Veio o fogo e queimou
Veio o vento tombou
O machado o jequitibá ficou
Ô ô ô ô ô
O jequitibá do samba chegou
Ô ô ô ô ô(bis)
Jequitiba do samba (Jose Ramos & Marcelino Ramos) - Xango da Mangueira(1973)
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Jequitiba do samba (Jose Ramos & Marcelino Ramos) - Ze da Zilda e Zilda do Ze(1949)
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sábado, 29 de novembro de 2008
"Imperio do samba"
Império do samba
Venho do lado de lá
Minha gente chegou
Chegou querendo abafar
Ai! ai! ai! ai! ai!
O doutor mandou todo mundo gingar
Chegou o império do samba
Agora o samba vai imperar
Ai! ai! ai! ai! ai!
O doutor mandou todo mundo gingar
Imperio do samba (Ze da Zilda) - Alberto Mota e seu Conjunto(1961)
clique aqui!
Imperio do samba (Ze da Zilda) - Artistas da Odeon(1954)
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Venho do lado de lá
Minha gente chegou
Chegou querendo abafar
Ai! ai! ai! ai! ai!
O doutor mandou todo mundo gingar
Chegou o império do samba
Agora o samba vai imperar
Ai! ai! ai! ai! ai!
O doutor mandou todo mundo gingar
Imperio do samba (Ze da Zilda) - Alberto Mota e seu Conjunto(1961)
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Imperio do samba (Ze da Zilda) - Artistas da Odeon(1954)
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"Historia antiga"
História antiga
Na varanda da sacada
Clareando a noite nua
O olhar da minha amada
Refletia a luz da lua
E na noite enluarada
Não se ouvia quase nada
Só meu violão na rua
Pela sombra da ramada
No portão da moradia
O olhar da minha amada
Docemente reluzia
E com voz apaixonada
Eu cantava ao pé da escada
Uma triste melodia
Quando vinha a madrugada
No soprar de um vento frio
O olhar da minha amada
Retornava ao casario
E eu seguia a caminhada
Mas deixava pela estrada
O meu resto de assovio
Hoje a lua na calçada
É só uma velha amiga
O olhar da minha amada
Já virou história antiga
Muita vida foi passada
Mas em noite enluarada
Inda lembro da cantiga
Historia antiga (Dori Caymmi & Paulo Cesar Pinheiro) - Renato Braz(1998)
clique aqui!
Historia antiga ou Brazilian serenata (Dori Caymmi & Paulo Cesar Pinheiro) - Olivia Hime(1997)
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Na varanda da sacada
Clareando a noite nua
O olhar da minha amada
Refletia a luz da lua
E na noite enluarada
Não se ouvia quase nada
Só meu violão na rua
Pela sombra da ramada
No portão da moradia
O olhar da minha amada
Docemente reluzia
E com voz apaixonada
Eu cantava ao pé da escada
Uma triste melodia
Quando vinha a madrugada
No soprar de um vento frio
O olhar da minha amada
Retornava ao casario
E eu seguia a caminhada
Mas deixava pela estrada
O meu resto de assovio
Hoje a lua na calçada
É só uma velha amiga
O olhar da minha amada
Já virou história antiga
Muita vida foi passada
Mas em noite enluarada
Inda lembro da cantiga
Historia antiga (Dori Caymmi & Paulo Cesar Pinheiro) - Renato Braz(1998)
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Historia antiga ou Brazilian serenata (Dori Caymmi & Paulo Cesar Pinheiro) - Olivia Hime(1997)
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"Gaviao calcudo"
Gavião calçudo
Chorei
Porque
Fiquei
Sem meu amô
O gavião marvado bateu asa
Foi com ela e me deixô
Quem tivê muié bunita
Esconde do gavião
Ele tem unha cumprida
Deixa os maridu na mão
Mas viva quem é sorteiro!
Num tem amô nem paixão
Mas ocês que são casadu
Cuidado com o gavião
Chorei. . .
Us curpado disso tudo
É us maridu d`agora
As muié anda na rua
Cum as canela di fora
Gavião tomando cheiro
Vem decendu sem demora
Pega a muié pelo bico
Bati asa e vai simbora
Chorei porque fiquei sem meu amor
O gavião malvado bateu asas
Foi com ela e me deixou
O culpado disso tudo
É o marido de agora
A mulher sai perfumada
E com a barriguinha de fora
Gavião sentindo o cheiro
Vai chegando sem demora
Bota os olhos no umbigo
Bate asas, leva embora
Gaviao calcudo (Pixinguinha & Cicero Almeida) - Os Vocalistas Modernos(1960)
clique aqui!
Gaviao calcudo (Pixinguinha & Cicero Almeida) - Vania Bastos(1997)
clique aqui!
Gaviao calcudo (Pixinguinha & Cicero Almeida) - Fhatima Santos ao vivo
Chorei
Porque
Fiquei
Sem meu amô
O gavião marvado bateu asa
Foi com ela e me deixô
Quem tivê muié bunita
Esconde do gavião
Ele tem unha cumprida
Deixa os maridu na mão
Mas viva quem é sorteiro!
Num tem amô nem paixão
Mas ocês que são casadu
Cuidado com o gavião
Chorei. . .
Us curpado disso tudo
É us maridu d`agora
As muié anda na rua
Cum as canela di fora
Gavião tomando cheiro
Vem decendu sem demora
Pega a muié pelo bico
Bati asa e vai simbora
Chorei porque fiquei sem meu amor
O gavião malvado bateu asas
Foi com ela e me deixou
O culpado disso tudo
É o marido de agora
A mulher sai perfumada
E com a barriguinha de fora
Gavião sentindo o cheiro
Vai chegando sem demora
Bota os olhos no umbigo
Bate asas, leva embora
Gaviao calcudo (Pixinguinha & Cicero Almeida) - Os Vocalistas Modernos(1960)
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Gaviao calcudo (Pixinguinha & Cicero Almeida) - Vania Bastos(1997)
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Gaviao calcudo (Pixinguinha & Cicero Almeida) - Fhatima Santos ao vivo
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
"Falso amor sincero"
Falso amor sincero
O nosso amor é tão bonito
Ela finge que me ama
E eu finjo que acredito
O nosso falso amor é tão sincero
Isto me faz bem feliz
Ela faz tudo que eu quero
Eu faço tudo que ela diz
Aqueles que se amam de verdade
Invejam a nossa felicidade
Por isso e que eu vivo a dizer
Falso amor sincero (Nelson Sargento) - Nelson Sargento(1979)
clique aqui!
Falso amor sincero (Nelson Sargento) - Walter Alfaiate & Dorina ao vivo(2001)
clique aqui!
Falso amor sincero (Nelson Sargento) - Walter Alfaiate & Dorina ao vivo
O nosso amor é tão bonito
Ela finge que me ama
E eu finjo que acredito
O nosso falso amor é tão sincero
Isto me faz bem feliz
Ela faz tudo que eu quero
Eu faço tudo que ela diz
Aqueles que se amam de verdade
Invejam a nossa felicidade
Por isso e que eu vivo a dizer
Falso amor sincero (Nelson Sargento) - Nelson Sargento(1979)
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Falso amor sincero (Nelson Sargento) - Walter Alfaiate & Dorina ao vivo(2001)
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Falso amor sincero (Nelson Sargento) - Walter Alfaiate & Dorina ao vivo
"E dai"
E daí
Tenho nos olhos quimeras
Com brilho de trinta velas
Do sexo pulam sementes
Explodindo locomotivas
Tenho os intestinos roucos
Num rosário de lombrigas
Os meus músculos são poucos
Pra essa rede de intrigas
Meus gritos afro-latinos
Implodem, rasgam, esganam
E nos meus dedos dormidos
A lua das unhas ganem
E daí?
Meu sangue de mangue sujo
Sobe a custo, a contragosto
E tudo aquilo que fujo
Tirou prêmio, aval e posto
Entre hinos e chicanas
Entre dentes, entre dedos
No meio destas bananas
Os meus ódios e os meus medos
E daí?
Iguarias na baixela
Vinhos finos nesse odre
E nessa dor que me pela
Só meu ódio não é podre
Tenho séculos de espera
Nas contas da minha costela
Tenho nos olhos quimeras
Com brilho de trinta velas
E daí?
E dai (Milton Nascimento & Ruy Guerra) - Clara Sandroni(1989)
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E dai (Milton Nascimento & Ruy Guerra) - Milton Nascimento(1978)
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Tenho nos olhos quimeras
Com brilho de trinta velas
Do sexo pulam sementes
Explodindo locomotivas
Tenho os intestinos roucos
Num rosário de lombrigas
Os meus músculos são poucos
Pra essa rede de intrigas
Meus gritos afro-latinos
Implodem, rasgam, esganam
E nos meus dedos dormidos
A lua das unhas ganem
E daí?
Meu sangue de mangue sujo
Sobe a custo, a contragosto
E tudo aquilo que fujo
Tirou prêmio, aval e posto
Entre hinos e chicanas
Entre dentes, entre dedos
No meio destas bananas
Os meus ódios e os meus medos
E daí?
Iguarias na baixela
Vinhos finos nesse odre
E nessa dor que me pela
Só meu ódio não é podre
Tenho séculos de espera
Nas contas da minha costela
Tenho nos olhos quimeras
Com brilho de trinta velas
E daí?
E dai (Milton Nascimento & Ruy Guerra) - Clara Sandroni(1989)
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E dai (Milton Nascimento & Ruy Guerra) - Milton Nascimento(1978)
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"Daquilo que eu sei"
Daquilo que eu sei
Daquilo que eu sei
Nem tudo me deu clareza
Nem tudo foi permitido
Nem tudo me deu certeza...
Daquilo que eu sei
Nem tudo foi proibido
Nem tudo me foi possível
Nem tudo foi concebido...
Não fechei os olhos
Não tapei os ouvidos
Cheirei, toquei, provei
Ah Eu!
Usei todos os sentidos
Só não lavei as mãos
E é por isso que eu me sinto
Cada vez mais limpo!
Cada vez mais limpo!
Cada vez mais limpo!
Daquilo que eu sei (Ivan Lins & Vitor Martins) - Arismar do Espirito Santo & Leonardo Amuedo(2008)
clique aqui!
Daquilo que eu sei (Ivan Lins & Vitor Martins) - Ivan Lins(1981)
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Daquilo que eu sei (Ivan Lins & Vitor Martins) - Ivan Lins ao vivo
Daquilo que eu sei
Nem tudo me deu clareza
Nem tudo foi permitido
Nem tudo me deu certeza...
Daquilo que eu sei
Nem tudo foi proibido
Nem tudo me foi possível
Nem tudo foi concebido...
Não fechei os olhos
Não tapei os ouvidos
Cheirei, toquei, provei
Ah Eu!
Usei todos os sentidos
Só não lavei as mãos
E é por isso que eu me sinto
Cada vez mais limpo!
Cada vez mais limpo!
Cada vez mais limpo!
Daquilo que eu sei (Ivan Lins & Vitor Martins) - Arismar do Espirito Santo & Leonardo Amuedo(2008)
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Daquilo que eu sei (Ivan Lins & Vitor Martins) - Ivan Lins(1981)
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Daquilo que eu sei (Ivan Lins & Vitor Martins) - Ivan Lins ao vivo
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
"Coberto de ouro"
Coberto de ouro
Não quero mais saber,
De quem me fez sofrer,
Nem que venha coberto de ouro,
Não há prazer,
Quem me fez, me fez,
E outra não me faz,
Enquanto eu viver,
Não te quero mais.(bis)
Gosto até de ouvir,
Os teus lamentos,
Teus sofrimentos,
Ainda deviam ser mais,
Pra que jurar ?
Eu digo e repito,
Que não acredito,
No teu juramento,
Cesteiro que faz um cesto,
Faz um cento.
Coberto de ouro (Waldemar Gomes & Affonso Teixeira) - Aracy de Almeida(1942)
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Coberto de ouro (Waldemar Gomes & Affonso Teixeira) - Moacyr Luz(2001)
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Não quero mais saber,
De quem me fez sofrer,
Nem que venha coberto de ouro,
Não há prazer,
Quem me fez, me fez,
E outra não me faz,
Enquanto eu viver,
Não te quero mais.(bis)
Gosto até de ouvir,
Os teus lamentos,
Teus sofrimentos,
Ainda deviam ser mais,
Pra que jurar ?
Eu digo e repito,
Que não acredito,
No teu juramento,
Cesteiro que faz um cesto,
Faz um cento.
Coberto de ouro (Waldemar Gomes & Affonso Teixeira) - Aracy de Almeida(1942)
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Coberto de ouro (Waldemar Gomes & Affonso Teixeira) - Moacyr Luz(2001)
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"Bahia, minha preta"
Bahia, minha preta
Bahia minha preta
Como será
Se tua seta acerta o caminho e chega lá?
E a curva linha reta
Se ultrapassar
Esse negro azul que te mura,
O mar, o mar?
Cozinha esse cântigo
Comprar o equipamento
E saber usar
Vender o talento e saber cobrar, lucrar
Insite no que é lindo
E o mundo verá
Tu voltares rindo ao lugar que teu globo azul
Rainha do Atlântico azul
E ô Bahia, fonte mítica encantada
E ô expande teu axé, não esconde nada
E ô teu canto de alegria ecoa longe, tempo e espaço
E ô rainha do Atlântico
Te chamo de senhora
Opô, afonjá
Eros, Dona Lina, Agostinho e Edgar
Te chamo Menininha do Gantoise
Candolina, Marta, Didi, Dodô e Osmar
na linha romântico
Teu novo mundo
O mundo conhecerá
E o que está escondido no fundo emergirá
A voz mediterrânea e florestal
Lança muito além a civilização ora em tom boreal
Rainha do atlântico austral
E ô Bahia, fonte mítica encantada
E ô expande teu axé, não esconde nada
E ô teu canto de alegria ecoa longe, tempo e espaço
E ô rainha do Atlântico
E ô... Bahia, minha preta,
Como será?
Bahia, minha preta (Caetano Veloso) - Gal Costa(1993)
clique aqui!
Bahia, minha preta (Caetano Veloso) - Simone Moreno(2005)
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Bahia minha preta
Como será
Se tua seta acerta o caminho e chega lá?
E a curva linha reta
Se ultrapassar
Esse negro azul que te mura,
O mar, o mar?
Cozinha esse cântigo
Comprar o equipamento
E saber usar
Vender o talento e saber cobrar, lucrar
Insite no que é lindo
E o mundo verá
Tu voltares rindo ao lugar que teu globo azul
Rainha do Atlântico azul
E ô Bahia, fonte mítica encantada
E ô expande teu axé, não esconde nada
E ô teu canto de alegria ecoa longe, tempo e espaço
E ô rainha do Atlântico
Te chamo de senhora
Opô, afonjá
Eros, Dona Lina, Agostinho e Edgar
Te chamo Menininha do Gantoise
Candolina, Marta, Didi, Dodô e Osmar
na linha romântico
Teu novo mundo
O mundo conhecerá
E o que está escondido no fundo emergirá
A voz mediterrânea e florestal
Lança muito além a civilização ora em tom boreal
Rainha do atlântico austral
E ô Bahia, fonte mítica encantada
E ô expande teu axé, não esconde nada
E ô teu canto de alegria ecoa longe, tempo e espaço
E ô rainha do Atlântico
E ô... Bahia, minha preta,
Como será?
Bahia, minha preta (Caetano Veloso) - Gal Costa(1993)
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Bahia, minha preta (Caetano Veloso) - Simone Moreno(2005)
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"A briga"
A briga (Cesar Costa Filho & Walter Queiroz) - Cesar Costa Filho(1973)
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A briga (Cesar Costa Filho & Walter Queiroz) - Osmar Milito(1973)
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A briga (Cesar Costa Filho & Walter Queiroz) - Osmar Milito(1973)
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domingo, 23 de novembro de 2008
"Vai levando"
Vai levando
Mesmo com toda a fama, com toda a brahma
Com toda a cama, com toda a lama
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa chama
Mesmo com todo o emblema, todo o problema
Todo o sistema, todo Ipanema
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa gema
Mesmo com o nada feito, com a sala escura
Com um nó no peito, com a cara dura
Não tem mais jeito, a gente não tem cura
Mesmo com o todavia, com todo dia
Com todo ia, todo não ia
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa guia
Mesmo com todo rock, com todo pop
Com todo estoque, com todo Ibope
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando esse toque
Mesmo com toda sanha, toda façanha
Toda picanha, toda campanha
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa manha
Mesmo com toda estima, com toda esgrima
Com todo clima, com tudo em cima
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa rima
Mesmo com toda cédula, com toda célula
Com toda súmula, com toda sílaba
A gente vai levando, a gente vai tocando, a gente vai tomando
Vai levando (Chico Buarque & Caetano Veloso) - Chico Buarque & Maria Bethania ao vivo(1975)
clique aqui!
Vai levando (Chico Buarque & Caetano Veloso) - Tom Jobim & Miucha & Chico Buarque(1977)
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Vai levando (Chico Buarque & Caetano Veloso) - Caetano Veloso & Chico Buarque ao vivo
Mesmo com toda a fama, com toda a brahma
Com toda a cama, com toda a lama
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa chama
Mesmo com todo o emblema, todo o problema
Todo o sistema, todo Ipanema
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa gema
Mesmo com o nada feito, com a sala escura
Com um nó no peito, com a cara dura
Não tem mais jeito, a gente não tem cura
Mesmo com o todavia, com todo dia
Com todo ia, todo não ia
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa guia
Mesmo com todo rock, com todo pop
Com todo estoque, com todo Ibope
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando esse toque
Mesmo com toda sanha, toda façanha
Toda picanha, toda campanha
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa manha
Mesmo com toda estima, com toda esgrima
Com todo clima, com tudo em cima
A gente vai levando, a gente vai levando, a gente vai levando
A gente vai levando essa rima
Mesmo com toda cédula, com toda célula
Com toda súmula, com toda sílaba
A gente vai levando, a gente vai tocando, a gente vai tomando
Vai levando (Chico Buarque & Caetano Veloso) - Chico Buarque & Maria Bethania ao vivo(1975)
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Vai levando (Chico Buarque & Caetano Veloso) - Tom Jobim & Miucha & Chico Buarque(1977)
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Vai levando (Chico Buarque & Caetano Veloso) - Caetano Veloso & Chico Buarque ao vivo
"Um a zero"
Um a zero
Vai começar o futebol, pois é,
Com muita garra e emoção
São onze de cá, onze de lá
E o bate-bola do meu coração
É a bola, é a bola, é a bola,
É a bola e o gol!
Numa jogada emocionante
O nosso time venceu por um a zero
E a torcida vibrou
Vamos lembrar
A velha história desse esporte
Começou na Inglaterra
E foi parar no Japão
Habilidade, tiro cruzado,
Mete a cabeça, toca de lado,
Não vale é pegar com a mão
E o mundo inteiro
Se encantou com esta arte
Equilíbrio e malícia
Sorte e azar também
Deslocamento em profundidade
Pontaria
Na hora da conclusão
Meio-de-campo organizou
E vem a zaga rebater
Bate, rebate, é de primeira
Ninguém quer tomar um gol
É coisa séria, é brincadeira
Bola vai e volta
Vem brilhando no ar
E se o juiz apita errado
É que a coisa fica feia
Coitada da sua mãe
Mesmo sendo uma santa
Cai na boca do povão
Pode ter até bolacha
Pontapé, empurrão
Só depois de uma ducha fria
É que se aperta a mão
Ou não!
Vai começar...
Aos quarenta do segundo tempo
O jogo ainda é zero a zero
Todo time quer ser campeão
Tá lá um corpo estendido no chão
São os minutos finais
Vai ter desconto
Mas, numa jogada genial
Aproveitando o lateral
Um cruzamento que veio de trás
Foi quando alguém chegou
Meteu a bola na gaveta
E comemorou
Um a zero (Pixinguinha & Benedito Lacerda & Nelson Angelo) - Arranco de Varsovia(2005)
clique aqui!
Um a zero (Pixinguinha & Benedito Lacerda) - Clara Sverner & Paulo Moura(1988)
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Um a zero (Pixinguinha & Benedito Lacerda) - Helsinki Flute Quartet ao vivo
Vai começar o futebol, pois é,
Com muita garra e emoção
São onze de cá, onze de lá
E o bate-bola do meu coração
É a bola, é a bola, é a bola,
É a bola e o gol!
Numa jogada emocionante
O nosso time venceu por um a zero
E a torcida vibrou
Vamos lembrar
A velha história desse esporte
Começou na Inglaterra
E foi parar no Japão
Habilidade, tiro cruzado,
Mete a cabeça, toca de lado,
Não vale é pegar com a mão
E o mundo inteiro
Se encantou com esta arte
Equilíbrio e malícia
Sorte e azar também
Deslocamento em profundidade
Pontaria
Na hora da conclusão
Meio-de-campo organizou
E vem a zaga rebater
Bate, rebate, é de primeira
Ninguém quer tomar um gol
É coisa séria, é brincadeira
Bola vai e volta
Vem brilhando no ar
E se o juiz apita errado
É que a coisa fica feia
Coitada da sua mãe
Mesmo sendo uma santa
Cai na boca do povão
Pode ter até bolacha
Pontapé, empurrão
Só depois de uma ducha fria
É que se aperta a mão
Ou não!
Vai começar...
Aos quarenta do segundo tempo
O jogo ainda é zero a zero
Todo time quer ser campeão
Tá lá um corpo estendido no chão
São os minutos finais
Vai ter desconto
Mas, numa jogada genial
Aproveitando o lateral
Um cruzamento que veio de trás
Foi quando alguém chegou
Meteu a bola na gaveta
E comemorou
Um a zero (Pixinguinha & Benedito Lacerda & Nelson Angelo) - Arranco de Varsovia(2005)
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Um a zero (Pixinguinha & Benedito Lacerda) - Clara Sverner & Paulo Moura(1988)
clique aqui!
Um a zero (Pixinguinha & Benedito Lacerda) - Helsinki Flute Quartet ao vivo
"Tanto"
Tanto
Meu amor não leva a mal
Chega de maltratar
Quem só quer bem
E não tem mais razão de suportar
Tanto
Sendo assim não leva a mal
Para de machucar
Quem sempre te amou
E já não tem razão de duvidar
Tanto
Sua pessoa para parava a tarde suspensa
Chamo o seu nome
E logo se acende a luz
Sendo assim melhorar parar
Cuida pra não cegar
E nem perceber
Que já não tem razão pra me deixar
Tonto
Sua presença chama chamava o dia mais cedo
Tudo acendia
Ficava sempre acesa a luz
Sem querer injuriar
Trata de se ligar
Você me ganhou
E quem ajoelhou tem de rezar
Tanto (Beto Guedes & Ronaldo Bastos) - Clara Becker(2006)
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Tanto (Beto Guedes & Ronaldo Bastos) - Milton Nascimento & Beto Guedes & Lo Borges(1978)
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Meu amor não leva a mal
Chega de maltratar
Quem só quer bem
E não tem mais razão de suportar
Tanto
Sendo assim não leva a mal
Para de machucar
Quem sempre te amou
E já não tem razão de duvidar
Tanto
Sua pessoa para parava a tarde suspensa
Chamo o seu nome
E logo se acende a luz
Sendo assim melhorar parar
Cuida pra não cegar
E nem perceber
Que já não tem razão pra me deixar
Tonto
Sua presença chama chamava o dia mais cedo
Tudo acendia
Ficava sempre acesa a luz
Sem querer injuriar
Trata de se ligar
Você me ganhou
E quem ajoelhou tem de rezar
Tanto (Beto Guedes & Ronaldo Bastos) - Clara Becker(2006)
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Tanto (Beto Guedes & Ronaldo Bastos) - Milton Nascimento & Beto Guedes & Lo Borges(1978)
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"Sabia"
Sabiá
Sabiá, sabiá cantou na mata
E anunciou chiu, chiu
No melhor de minha vida
Meu amor fugiu
Procurei me aproximar
Do sabiá encantador
Sentindo o meu pisar
Fez tal qual o meu amor
Quem roubou o meu sossego
A Deus eu fiz entregar
Ainda hei de ver um dia
Alguém por mim se vingar
Papagaio, maitaca, piriquito, sabiá
Quando cantam faz saudade
Dos carinhos de Iaiá
Sabia (Sinho) - Marcos Sacramento & Clara Sandroni & Lira Carioca(1999)
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Sabia (Sinho) - Mario Reis(1928)
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Sabiá, sabiá cantou na mata
E anunciou chiu, chiu
No melhor de minha vida
Meu amor fugiu
Procurei me aproximar
Do sabiá encantador
Sentindo o meu pisar
Fez tal qual o meu amor
Quem roubou o meu sossego
A Deus eu fiz entregar
Ainda hei de ver um dia
Alguém por mim se vingar
Papagaio, maitaca, piriquito, sabiá
Quando cantam faz saudade
Dos carinhos de Iaiá
Sabia (Sinho) - Marcos Sacramento & Clara Sandroni & Lira Carioca(1999)
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Sabia (Sinho) - Mario Reis(1928)
clique aqui!
"Rapaz folgado"
Rapaz folgado
Deixa de arrastar o teu tamanco
Pois tamanco nunca foi sandália
E tira do pescoço o lenço branco
Compra sapato e gravata
Joga fora esta navalha que te atrapalha
Com chapéu do lado deste rata
Da polícia quero que escapes
Fazendo um samba-canção
Já te dei papel e lápis
Arranja um amor e um violão
Malandro é palavra derrotista
Que só serve pra tirar
Todo o valor do sambista
Proponho ao povo civilizado
Não te chamar de malandro
E sim de rapaz folgado
Rapaz folgado (Noel Rosa) - Francisco Egydio(1956)
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Rapaz folgado (Noel Rosa) - Olivia Byington(1997)
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Rapaz folgado (Noel Rosa) - Roberta Sa ao vivo
Deixa de arrastar o teu tamanco
Pois tamanco nunca foi sandália
E tira do pescoço o lenço branco
Compra sapato e gravata
Joga fora esta navalha que te atrapalha
Com chapéu do lado deste rata
Da polícia quero que escapes
Fazendo um samba-canção
Já te dei papel e lápis
Arranja um amor e um violão
Malandro é palavra derrotista
Que só serve pra tirar
Todo o valor do sambista
Proponho ao povo civilizado
Não te chamar de malandro
E sim de rapaz folgado
Rapaz folgado (Noel Rosa) - Francisco Egydio(1956)
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Rapaz folgado (Noel Rosa) - Olivia Byington(1997)
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Rapaz folgado (Noel Rosa) - Roberta Sa ao vivo
"Quando a saudade apertar"
Quando a saudade apertar (Leonel Azevedo & Jayme Florence) - Orlando Silva(1961)
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Quando a saudade apertar (Leonel Azevedo & Jayme Florence) - Teca Calazans(2007)
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Quando a saudade apertar (Leonel Azevedo & Jayme Florence) - Teca Calazans(2007)
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sábado, 22 de novembro de 2008
"Pao doce"
Pão doce
Não adianta mentir pra mim mesma
Ficar me enganando, tentando dizer
Que nunca na vida, nunca na vida eu gostei de pão doce
Porque por mais que eu queira esconder
A verdade é que eu adorava pão doce
Não podia passar sem pão doce
Bastava ver padaria, que logo eu ia, que logo eu ia
Comprar
Não adianta mentir pra mim mesma
Porque no fundo, porque no fundo eu sei muito bem
Que essa história toda de não comer açúcar
Que essa história toda de não comer pão branco
Que essa história toda de viver de mel e pão integral
Isso tudo só foi começar muito depois
Depois de um tempo em que eu era
Tão completamente ingênua
Tão sem força de vontade
Que as doces delicadezas
De qualquer guloseima
Lânguidas me seduziam
E minha língua sofria
De incontrolável fascínio
Por cremes dourados
E frutas cristalizadas
Feito rubis incrustadas
Nas crostas crocantes dos pães
Mas hoje
Hoje tudo é diferente
Se eu olho pruma padaria, me ponho cismando, chego a duvidar
Como é que pôde um dia
Eu ter entrado tanto lá!...
Porque por mais que eu queira, mas que eu queira
Mentir pra mim mesma
Ficar me enganando, tentando dizer
Que nunca na vida, nunca na vida eu gostei de pão doce
Fazendo um exame detido, sendo sincera, eu tenho que admitir
Que a verdade, meus amigos
(pelo menos no que tange a trigos)
A verdade no duro, doa a quem doer
A verdade é que eu adorava pão doce
A verdade é que eu adorava pão doce
A verdade é que eu adorava pão doce...
Pao doce (Carlos Sandroni) - Adriana Calcanhoto(1990)
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Pao doce (Carlos Sandroni) - Clara Sandroni(1987)
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Pao doce (Carlos Sandroni) - Clara Sandroni
Não adianta mentir pra mim mesma
Ficar me enganando, tentando dizer
Que nunca na vida, nunca na vida eu gostei de pão doce
Porque por mais que eu queira esconder
A verdade é que eu adorava pão doce
Não podia passar sem pão doce
Bastava ver padaria, que logo eu ia, que logo eu ia
Comprar
Não adianta mentir pra mim mesma
Porque no fundo, porque no fundo eu sei muito bem
Que essa história toda de não comer açúcar
Que essa história toda de não comer pão branco
Que essa história toda de viver de mel e pão integral
Isso tudo só foi começar muito depois
Depois de um tempo em que eu era
Tão completamente ingênua
Tão sem força de vontade
Que as doces delicadezas
De qualquer guloseima
Lânguidas me seduziam
E minha língua sofria
De incontrolável fascínio
Por cremes dourados
E frutas cristalizadas
Feito rubis incrustadas
Nas crostas crocantes dos pães
Mas hoje
Hoje tudo é diferente
Se eu olho pruma padaria, me ponho cismando, chego a duvidar
Como é que pôde um dia
Eu ter entrado tanto lá!...
Porque por mais que eu queira, mas que eu queira
Mentir pra mim mesma
Ficar me enganando, tentando dizer
Que nunca na vida, nunca na vida eu gostei de pão doce
Fazendo um exame detido, sendo sincera, eu tenho que admitir
Que a verdade, meus amigos
(pelo menos no que tange a trigos)
A verdade no duro, doa a quem doer
A verdade é que eu adorava pão doce
A verdade é que eu adorava pão doce
A verdade é que eu adorava pão doce...
Pao doce (Carlos Sandroni) - Adriana Calcanhoto(1990)
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Pao doce (Carlos Sandroni) - Clara Sandroni(1987)
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Pao doce (Carlos Sandroni) - Clara Sandroni
"O bem e o mal"
O bem e o mal
Nunca é tarde pra quem sabe esperar
O que se espera há de se alcançar
Eu plantei o bem e vou colher o que mereço
A felicidade deve ter meu endereço
Eu não sei porque tu falas mal de mim
Se eu tenho defeitos, Deus me fez assim
Mas tenho certeza do que me convém
Entre o mal e o bem
Tu és a treva, eu sou a luz
Entre nós dois não pode haver a união
Eu tenho a fé que me conduz
Pra me livrar de quem deseja apunhalar meu coração
O bem e o mal (Nelson Cavaquinho & Guilherme de Brito) - Clara Nunes(1978)
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O bem e o mal (Nelson Cavaquinho & Guilherme de Brito) - Leny de Andrade(1995)
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Nunca é tarde pra quem sabe esperar
O que se espera há de se alcançar
Eu plantei o bem e vou colher o que mereço
A felicidade deve ter meu endereço
Eu não sei porque tu falas mal de mim
Se eu tenho defeitos, Deus me fez assim
Mas tenho certeza do que me convém
Entre o mal e o bem
Tu és a treva, eu sou a luz
Entre nós dois não pode haver a união
Eu tenho a fé que me conduz
Pra me livrar de quem deseja apunhalar meu coração
O bem e o mal (Nelson Cavaquinho & Guilherme de Brito) - Clara Nunes(1978)
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O bem e o mal (Nelson Cavaquinho & Guilherme de Brito) - Leny de Andrade(1995)
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